Cristas deixa cair limitação do número de animais domésticos – Expresso.pt.
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Foi pena ter-se acobardado Sr.ª ministra.
Uma sociedade inteligentemente organizada tem necessariamente de tomar estas medidas de precaução, porque algumas pessoas exageram no amor aos animais e chegam a ter dezenas em casa, pondo em perigo a saúde pública quer do ponto de vista higiénico como sonoro por alguns cães ladrarem ao desafio durante a noite, principalmente nas periferias.
Quem tem animais em casa e quer estima-los deve considera-los como uma extensão da família e consequentemente deve leva-los ao veterinário quando necessário e vacina-los, regista-los, desparasita-los, cortar o pêlo e as unhas, lava-los e penteá-los, desinfeta-los e educa-los, só quem não tem animais ou não os trata convenientemente é que não sabe o custo financeiro de tudo isto e da forma como está a economia não estou a ver as pessoas fazerem tudo que descrevi a 6 animais, sendo assim a lei parece-me pouco justa sim, mas para os animais. É como se uma família tivesse muitos filhos e os não pudesse sustentar, neste caso, a sociedade ainda ajuda mas os animais são abandonados, só porque alguém egoisticamente não pensou no bem deles antes de os adotar. Resta acrescentar que os animais não teem planeamento familiar nem controlo de natalidade.
Sugeria no entanto uma alteração à lei:
Qualquer pessoa pode ter os animais que quiser desde que se apresente mensalmente (com todos eles) num veterinário que lhes fará a inspeção sobre todos os cuidados acima descritos e os donos se responsabilizem em os ter bem tratados caso contrário sujeitam-se às multas que deverão ficar especificadas na mesma lei.